Difícil dizer que 2017 foi um ano ruim para o cinema. Mais ainda, foi um ano ótimo para filmes de heróis. Entre a boa qualidade padrão da Marvel e o melhor filme dos X-men, a DC finalmente fez filmes bons. E ainda por cima, foi o primeiro com uma mulher protagonista, que revelou para muita gente também que a Mulher Maravilha é uma heroína interessante e que merece ser admirada.
Em especial na cena em que ela mostrou a que veio, quando se levantou em meio a uma das terras de ninguém da Primeira Guerra Mundial e fez exatamente o que os filmes anteriores da DC se recusavam. Ela é uma heroína maior que os humanos, um guia para sermos melhores.
Tudo isso em uma cena de ação muitíssimo bem feita, em que é possível para o espectador entender todas as facetas daquela batalha. Foi também o momento em que decidi que o nome da crítica do filme seria Mulherão da P%$#@, e aquele em que o ex-cunhado exclamou surpreso com o quanto a super pode ser violenta e bruta enquanto assistíamos no cinema.
Veja a cena completa nos dois vídeos abaixo. Um dá continuidade para o outro.
E ver ela dar uma voadora em um alemão depois de puxar ele com o laço mágico é só muito maneiro.
Aquela velha onda. 